Morro dos Cavalos, Solução Já! Esta é a campanha que a ACIT (Associação Empresarial de Tubarão) lançou nesta segunda-feira (7), em um movimento que conta com diversas Associações Empresariais da Região. O objetivo é lembrar continuamente os líderes políticos e a comunidade sobre a urgência nas obras neste trecho, que traz risco iminente, até que esta questão seja resolvida. O trecho do Morro dos Cavalos, em Palhoça, é considerado um dos principais gargalos logísticos da BR-101. A iniciativa reúne entidades da classe empresarial que representam diferentes municípios da região, preocupadas com os impactos negativos que o atraso nas obras tem causado para o desenvolvimento econômico, a competitividade e a segurança viária.
Junto com a ACIT participam as Associações Empresariais de Criciúma, Içara, Braço do Norte e Araranguá. "Nosso objetivo é relembrar o problema, que não é só de Santa Catarina, mas também do Rio Grande do Sul, do Brasil e do Mercosul, com o risco de barreiras e outros que possam interromper a ligação do Sul catarinense com o restante do país. Precisamos falar sobre isso não apenas quando ocorrem acidentes ou deslizamentos, por isso, nossa expectativa é de que a população, os empresários, o poder público ouçam essa reivindicação. Este movimento só vai parar quando tivermos a solução para o Morro dos Cavalos. Nós não sabemos ainda qual a melhor forma, se um túnel, ou o contorno, ou ainda o viaduto. O que queremos é a solução", esclareceu o presidente da ACIT, Alexsandro da Cruz Barbosa.
Através de peças de áudio e vídeo, anúncios, outdoor, camiseta, boné e botton, além de posts para as redes sociais, as entidades destacam na campanha que a lentidão no processo afeta diretamente o escoamento da produção, encarece o transporte de mercadorias e compromete a atração de novos investimentos. Além disso, alertam para os constantes riscos à segurança de quem transita diariamente pelo local e reforça danos como os que afetam a saúde dos cidadãos que precisam chegar rapidamente ao socorro, por exemplo. Agora, as entidades esperam contar com o apoio dos veículos de comunicação, dos associados e da própria comunidade para que o movimento mobilize lideranças políticas e a sociedade civil, por pressão e medidas efetivas e imediatas que garantam o avanço da obra, respeitando os aspectos técnicos e ambientais, mas sem abrir mão da urgência que a situação exige.
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Elke Schuch Borges
Assessora de Comunicação
Jornalista (SC01274JP)
(48) 98848-1462